Planta do Mitsubishi A5M
O Mitsubishi A5M, também conhecido por Caça de Porta-Aviões Tipo 96 da Mitsubishi (九六式艦上戦闘機), Caça de Porta-Aviões Experimental 9-Shi da Mitsubishi e Mitsubishi Ka-14, foi um avião de caça japonês durante a Segunda Guerra Mundial. Foi o primeiro avião monoplano a entrar em serviço a bordo de um porta-aviões, sendo o predecessor directo do famoso Mitsubishi A6M Zero. O nome de código aliado para esta aeronave era "Claude".
História
Foi introduzido em 1937 na Marinha Imperial Japonesa. Esta aeronave serviu em número até ao final da Segunda Guerra Mundial, tendo passado por uma produção de mais de 1094 exemplares.
Aproximadamente 800 foram construídos pela Mitsubishi, e outros quase 300 foram produzidos por outros fabricantes. Os últimos A5M foram produzidos em 1940. Foram usados ao longo de toda a segunda grande guerra, tendo inclusive sido usados em ataques kamikaze nos últimos meses da guerra. Foi desenvolvido posteriormente em várias variantes, tal como o mal-sucedido Ki-18 e o experimental Ki-33, porém a variante de maior sucesso tornou-se conhecida por A6M Zero.
O primeiro protótipo voou pela primeira vez no dia 4 de Fevereiro de 1935. Depois de entrar em serviço nas fileiras, o avião foi de imediato posto à prova na China, onde obteve supremacia aérea sob as aeronaves chinesas.
Especificações
Um avião monoplano, monomotor e monolugar, tinha uma comprimento de 7,55 metros, uma envergadura de 11,00 metros e uma altura de 3,20 metros. Em termos de performance, era alimentado por um único motor a pistão radial Nakajima Kotobuki 41, de 9 cilindros, capaz de desenvolver 710 cavalos de potência. Este motor permitia à aeronave atingir uma velocidade máxima de 440 quilómetros por hora, dentro de um tecto máximo de 10 mil metros. Podia voar durante uma distância de 1200 quilómetros, e tinha uma velocidade de subida de 850 metros por segundo.
Na sua versão padrão, era equipado com duas metralhadoras de 7,7 mm Tipo 97, montadas na parte de cima do motor.
Fonte : https://pt.wikipedia.org/wiki/Mitsubishi_A5M
Planta do Douglas A2D Skyshark
O Douglas A2D Skyshark foi uma aeronave de ataque com motor turboélice construída pela Douglas Aircraft Company para a Marinha dos Estados Unidos. O programa foi substancialmente atrasado por problemas de confiabilidade do motor e foi cancelado porque aeronaves de ataque a jato mais promissoras haviam entrado em desenvolvimento e os porta-aviões menores que o A2D pretendia utilizar estavam sendo eliminados.
Desenvolvimento.
Em 25 de junho de 1945, o Bureau of Aeronautics (BuAer) pediu à Douglas Aircraft uma aeronave movida a turbina e hélice. Três propostas foram apresentadas no próximo ano e meio: o D-557A, para usar dois General Electric TG-100s (T31s) em naceles de asas; o D-557B, o mesmo motor, com hélices em contra-rotação; e o D-557C, para usar o Westinghouse 25D. Eles foram cancelados devido a dificuldades de desenvolvimento do motor, mas a BuAer continuou a buscar uma resposta para o alto consumo de combustível dos aviões a jato.
Em 11 de junho de 1947, Douglas recebeu a carta de intenções da Marinha para um turboélice para porta-aviões. A necessidade de operar a partir de navios-escolta da classe Casablanca ditou o uso de um turboélice em vez de força a jato.
O único Skyshark A2D-1 sobrevivente em exibição em 2014
Embora se parecesse com o AD Skyraider, o A2D era diferente de várias maneiras invisíveis. O motor Allison XT40-A2 de 5.100 cavalos de potência de eixo equivalente (3.800 kW) tinha mais que o dobro da potência do Skyraider R-3350. A instalação do XT40 no Skyshark usou hélices contra-giratórias para aproveitar toda a potência disponível. A espessura da raiz da asa diminuiu de 17% para 12%, enquanto a altura da cauda e sua área aumentaram.
Problemas de desenvolvimento do motor atrasaram o primeiro vôo até 26 de maio de 1950, feito na Edwards Air Force Base por George Jansen.
Piloto de teste da Marinha Cdr. Hugh Wood foi morto tentando pousar o primeiro protótipo XA2D-1, BuNo 122988, em 19 de dezembro de 1950, em seu 15º vôo. Ele não foi capaz de verificar a razão de descida, resultando em um acidente de alto impacto na pista. A investigação constatou que a seção de potência de estibordo do motor turboélice Allison XT40A acoplado falhou e não desengatou. Isso significava que o motor sobrevivente estava alimentando o compressor do motor defeituoso, usando grande parte de sua potência disponível. Além disso, as hélices falharam. À medida que a sustentação das asas desaparecia, uma taxa de afundamento fatal foi induzida.
Instrumentação adicional e um desacoplador automático foram adicionados ao segundo protótipo, mas quando ele estava pronto para voar em 3 de abril de 1952, dezesseis meses haviam se passado e, com os projetos de todos os jatos sendo desenvolvidos, o programa A2D estava essencialmente morto. O tempo total de vôo na fuselagem perdida foi de apenas 20 horas.
Allison falhou em entregar um motor de "produção" até 1953 e, enquanto testava um XA2D com aquele motor, o piloto de teste C. G. "Doc" Livingston saiu de um mergulho e foi surpreendido por um barulho alto e arremesso. Seu pára-brisa estava coberto de óleo e o piloto de perseguição disse a Livingston que as hélices haviam sumido. A caixa de câmbio falhou, mas Livingston pousou o avião com sucesso. O A4D estava pronto para voar no verão de 1954, mas os porta-aviões de escolta estavam sendo desativados, então o tempo se esgotou para o problemático programa A2D.
Doze Skysharks foram construídos, dois protótipos e dez aeronaves de pré-produção. A maioria foi sucateada ou destruída em acidentes, e apenas um sobreviveu.
Fonte : https://en.wikipedia.org/wiki/Douglas_A2D_Skyshark
Planta do Douglas A-26 Invader
O Douglas A-26 Invader (designado B-26 de 1948–1965) foi um avião bimotor desenvolvido pelos Estados Unidos como uma aeronave de ataque e bombardeio leve durante a Segunda Guerra Mundial, que também serviu durante alguns conflitos da Guerra Fria. Uma versão mais leve (designada A-26) serviu em combate até 1969.
B-26
Desenvolvido pela empresa Douglas Aircraft Company, ele foi desenhado para ser rápido e veloz. Seu foco é atacar alvos em terra.
O último A-26 a serviço dos Estados Unidos foi aposentado em 1972 da Guarda Aérea Nacional e foi doado para o Museu do Ar e Espaço, em Washington, D.C..
O DOUGLAS A-26B é um avião com capacidade para três tripulantes, destinado a missões de bombardeio e ataque ao solo. Voou pela primeira vez (XA-26) em 1942, sendo considerado o melhor bombardeiro bimotor dos Estados Unidos, durante a Segunda Guerra Mundial.
A Força Aérea Brasileira adquiriu seus primeiros “Invaders” em 1957, sendo, até 1975, o maior operador desses aviões, depois das forças armadas de Estados Unidos e França. O exemplar em exposição voou no Brasil com a matrícula FAB 5159 até 1975, quando foi desativado e entregue ao Museu Aeroespacial.
Fonte : https://pt.wikipedia.org/wiki/Douglas_A-26_Invader
Fonte : https://www2.fab.mil.br/musal/index.php/aeronaves-em-exposicao/55-avioes/386-invader
Planta do Douglas A-1 Skyraider
O Douglas A-1 Skyraider foi uma aeronave de ataque norte-americana que esteve de serviço dos anos 50 até ao final dos anos 80.[1][2][3] O Skyraider cumpriu uma longa e próspera carreira, obtendo muito do respeito pelo facto de ser uma aeronave com motor a pistão numa era dominada pelos aviões a jato.
Foi operada pela Marinha dos Estados Unidos, Marines, Força Aérea dos Estados Unidos e, pelo mundo fora, prestou serviço na Marinha Real Britânica, na Força Aérea Francesa, na Força Aérea da República do Vietname, entre outros. Nos EUA, após 30 anos de serviço, começou a ser substituído pelo A-7 Corsair II.
Ainda nem se havia terminado a segunda guerra mundial e a US Navy já procurava um substituto para os seus Curtiss SB2C Helldivers, que nem eram tão apreciados pelos seus aviadores, mas que foi com aviões desse género que terminaram a guerra em 1945. A marinha queria uma aeronave torpedeira, com bom raio de ação e grande capacidade de carga. O protótipo SB2D voo pela primeira vez em 8 de abril de 1943, mas não impressionou ninguém, principalmente o seu futuro usuário, a marinha, mas depois de muito trabalho da equipe de engenheiros aeronáuticos que o projectaram, o agora "novo" BTD1 obteve os bons resultados esperados pela Douglas.
Fonte : https://pt.wikipedia.org/wiki/Douglas_A-1_Skyraider
O Caudron C.714 foi um caça desenvolvido pela Caudron-Renault para a Força Aérea Francesa nas vésperas da Segunda Guerra Mundial.[1] Uma das versões viu uma produção limitada e foram pilotadas por polacos a voar pela França depois da rendição da Polónia em 1939.[2] Um pequeno número de exemplares também foram exportados para a Finlândia.
Planta do Caudron C.714
Fonte : https://pt.wikipedia.org/wiki/Caudron_C.714
Planta do Messerschmitt Bf 109
O Messerschmitt Bf 109, por muitas vezes referido de Me 109, é um caça multiuso que foi fabricado na Alemanha. Projetado por Willy Messerschmitt e por Robert Lusser, na década de 1930,[2] teve a designação Bf 109 emitida pelo Ministério da Aviação do Reich por representar a empresa de desenvolvimento Bayerische Flugzeugwerke, denominada Messerschmitt após ser comprada por Willy Messerschmitt. Foi um dos primeiros caças verdadeiramente modernos, incluindo características como a fuselagem toda de metal, cabine de pilotagem fechada e trem de aterragem retráctil, sendo alimentado por um motor V12 invertido com refrigeração líquida.[2]
O Bf 109 viu pela primeira vez o serviço operacional durante a Guerra Civil Espanhola e continuou em serviço no alvorecer da era dos jatos, no fim da Segunda Guerra Mundial, durante a qual foi a espinha dorsal da força de combate da Luftwaffe,[1] sendo a partir de 1941 constantemente complementado com o Focke-Wulf Fw 190. Após a guerra, continuou a prestar serviço pelas forças aéreas espanhola, israelita, checoslovaca, iugoslava e suíça.
Originalmente concebido para ser um interceptador, os modelos posteriores foram desenvolvidos para cumprir quase todas as tarefas imagináveis, servindo como caça de escolta para bombardeiros, caça-bombardeiro, caça de uso noturno e diurno, caça para qualquer condição meteorológica, ataque ar-solo e como aeronave de reconhecimento. Graças a esta versatilidade e desempenho, o BF 109 foi o caça mais produzido da história, com um total de 34 984 aeronaves produzidas.[1] Foi o avião preferido do maior ás da aviação da história do combate aéreo, Erich Hartmann, com 352 vitórias confirmadas durante a guerra.[3]
Apesar das milhares de unidades produzidas[3 avião mais produzido da segunda guerra][4] e de ser pilotado pelos maiores ases da aviação da história, no dia da capitulação alemã a 8 de Maio de 1945 (Dia da Vitória na Europa), menos de 500 exemplares estavam em qualquer condição para voar. Outrora uma das armas mais temidas durante uma era de tumultos, perdas e bravura sem precedentes, o Bf 109 é hoje um valioso artefato em museus por todo o mundo.
Fonte : https://pt.wikipedia.org/wiki/Messerschmitt_Bf_109
Planta do Aeromodelo Piper Seneca - PA34, fabricado no Brasil pela Embraer como EMB-810.
O Piper PA-34 Seneca é um avião leve bimotor , produzido nos Estados Unidos pela Piper Aircraft . Está em produção não contínua desde 1971. O Seneca é usado principalmente para vôos pessoais e comerciais.
A partir de 1975, o Seneca foi construído sob licença no Brasil pela Embraer como EMB-810. O PA-34-200T foi produzido como o EMB-810C Seneca (452 construído) e o PA-34-220T como o EMB-810D (228 construído).
Equipado com dois motores Continental, desenvolve velocidade de 318 km/h e pode transportar sete passageiros.
Em 6 de abril de 1982, a Embraer lançou a versão Seneca III, que trouxe algumas modificações, incluindo o motor Continental de 220 HP e hélices tri-pás, o que garante maior velocidade de cruzeiro. A nova versão inclui uma decoração requintada e a possibilidade de adaptar seus assentos para configurá-lo como um avião executivo, onde suas poltronas ficam frente a frente, com uma mesa retrátil no meio. É possível também, com o Seneca III, voar em altas altitudes, visto que o modelo possui um teto aprovado de 25.000 pés e, para isso, a Embraer fornecia um sistema portátil de oxigênio, indispensável para esses voos.
Foi o bimotor mais vendido no mundo entre os aviões de sua classe. No Brasil totalizou 876 unidades produzidas, sendo a última fabricada em 2000. Uma pesquisa divulgada em 1984, revelou que o Seneca era o avião leve mais usado para transporte de pessoas nas ligações entre cidades urbanas. Somente em 1979, este bimotor representava quase 30% de todos os aviões leves entregues pela Embraer.
Baixe aqui a planta em PDF em escala gigante. Para construção em Madeira de Balsa, mas pode ser construído em depron.
Baixar a planta do Emb 810 - Piper Seneca Il - PA 34
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Embraer_EMB-810
http://www.armasnacionais.com/2018/04/embraer-emb-810cd-seneca-na-fab.html
Baixe a Planta do Aeromodelo King Air. Tenho o prazer de poder apresentar o plano para o meu King Air de 39 polegadas, caso alguns de vocês gostem de experimentar. É um modelo com muito potencial, acho – até agora, mas tenho certeza que ela vai quebrar um minuto.O modelo parece bom e estável, apesar do layout de asa baixa, e você pode balançar adereços de tamanho decente (9 polegadas) .É também um modelo de 35 pontos de bônus para a competição FAC , onde se qualifica para a classe “Escala Jumbo”.
O plano é em três folhas A1, e os padrões de um gabarito estão incluídos para a montagem das laterais da barquinha do motor – isso seria complicado diretamente na placa de construção, porque não estão planas superior ou inferior.
Aqui está o gabarito em ação. As peças de base do gabarito são coladas entre os dois formadores verticais para manter tudo quadrado quando visto de cima. A base do gabarito pode ser fixada na placa de construção para mantê-la plana. Os pilares da nacele está simplesmente colado aos formadores de cartão para puxar os quadros para sua posição desejado antes de inserir o quadrados 1/16″ . Travessas. Quando a cola estiver seca, retire cuidadosamente a fita, e deslizar para fora do conjunto.
Aqui é um Observe como a nervura da raiz foi preenchida com uma folha e um pedaço de papel colado na parte superior da língua para dar um encaixe perfeito (talvez você não precise disso se construir sua caixa com mais firmeza do que eu.) Nesta fase, ainda não foi adicionado o pino de localização na borda traseira.Aqui
estão as seções das asas acopladas.
A seção central é coberta antes de adicionar os quadros de nacele. Observe que as naceles são entregues e, portanto, aparecem na vertical quando a asa é vista de frente. Você também pode ver que a ponta e as longarinas do turbomotor foram cortadas onde as nacelas estão. Isso é para dar mais folga para o motor de borracha.
Outra coisa que você pode ver nesta foto é que, para obter a curva necessária na vista em planta do compartimento com folhas dianteiras, acabei arquivando duas ranhuras verticais dentro das molduras e as dobrei com cuidado para que elas apenas começassem rachar. Uma escova de ciano nas ranhuras travou a madeira na posição.
Aqui está uma vista superior da barquinha com os formadores e a maioria das longarinas adicionadas. Tente fazer um bom trabalho na área em que as longarinas encontram as folhas das asas adicionando pedaços de balsa macia entre elas antes de cobrir as nacelas.
Aqui estão alguns detalhes na parte inferior traseira da nacele mostrando as ancoragens de borracha. No evento, usei o peg dianteiro, que tinha mais folga para a bobina traseira no motor, portanto excluí a posição do peg traseiro do desenho.
Esta foto mostra a modelagem necessária na frente das naceles após a adição das laminações de balsa de 1/8 “.
Aqui está uma foto dos ossos da estrutura quase completa. Observe que a seção central da asa está coberta e depois montada na fuselagem antes adicionando as longarinas inferiores.
E outra foto do modelo acabado, que revela um erro estúpido que cometi – perdi o fato de que havia uma janela extra no lado de estibordo, em frente à porta de entrada. Isso é mostrado no plano, para que você possa corrigir esse recurso! Espero que não haja juízes da FAC lendo esta página …..
Há um grande número de esquemas coloridos para o King Air – Airliners.net é um bom recurso.
Se você está pensando em fazer uma versão elétrica, vôo livre ou R / C, lembre-se de mover as nacelas do motor meia polegada para me dar mais espaço livre. Os suportes menores usados em um modelo elétrico tornam isso desnecessário, para que você possa retirar a meia polegada extra dos painéis das asas internas, se estiver se sentindo bem. Para um modelo R / C, você também pode reduzir um pouco o diédro.
Baixe a Planta aqui.
Planta do Aeromodelo em escala King Air 200
Fonte e tradução: http://www.ffscale.co.uk/plans21.htm
]]>Aqui você encontra a planta do aeromodelo P51 Mustang, arquivo PDF pronto para imprimir, baixe essa planta e construa seu aeromodelo em depron.
Em maio de 1940, os planejadores de guerra britânicos pediram à North American Aviation para projetar e construir um caça-bombardeiro com poder de fogo, escalada, velocidade, agilidade e alcance suficientes para levar a luta para Berlim e voltar.
Em setembro, a empresa tinha um protótipo do que se tornou uma das silhuetas mais reconhecidas da guerra. Estreando em combate com os pilotos da RAF, o Mustang no final de 1943 havia se tornado a escolta preferida dos bombardeiros aliados na Europa e, com o tempo, no Japão.
Os pilotos saudaram o design robusto e durável da máquina elegante, que evoluiu através de várias variações. Dos mais de 15.000 produzidos, mais de 8.100 eram P-51Ds, introduzidos em meados de 1944.
Os tanques de combustível auxiliares estenderam o alcance do P-51 para 1.650 milhas; um piloto poderia atravessar o Canal da Mancha no espaço aéreo europeu, enredar-se com os pilotos da Luftwaffe e retornar à Inglaterra.Mustang para alcance e teto. O sonho de um lutador de cães, capaz de pegar e matar bombas zumbis V-1, o P-51 alcançou um ícone permanente.
Os Mustangs foram usados em quase todas as zonas de combate. Os P-51 destruíram 4.950 aeronaves inimigas no ar, mais do que qualquer outro caça na Europa.
Baixe aqui essa planta.
Planta do Aeromodelo Mustang P51
Fonte : https://www.historynet.com/p-51-mustang-weapons-manual.htm
O Arado Ar 96 foi um avião de treinamento da Alemanha nazista, e serviu durante a Segunda Guerra Mundial. Fabricado pela fábrica de aviões Arado, o Ar 96 foi o mais importante avião de treinamento das forças do Eixo durante toda a guerra. Foram fabricados quase 11.500 aparelhos. A maioria deles serviu como avião de treinamento, mas alguns estavam armados para treino básico de tiro.